segunda-feira, 30 de julho de 2007

Novo Citroën Xsara Picasso vem por ae!


Flagramos circulando pela zona oeste de São Paulo, próximo do escritório da Citroën do Brasil, um dos principais lançamentos da próxima semana, a minivan Xsara Picasso com a dianteira reestilizada. O modelo recebeu nova grade, que destaca os característicos “chevrons” e incorpora a identidade visual de outros modelos, como os sedãs C4 Pallas (leia aqui) e C5. Na traseira, que também foi possível fotografar, há novidades como nova tampa do porta-malas e frisos cromados próximo à junção do pára-choque com o pára-lama. A marca francesa lança o modelo reestilizado em convenção na próxima semana. Fabricada em Porto Real (RJ), a Picasso é líder do segmento e deve sofrer um reajuste médio de 5% em seus preços.

Fonte: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item18734.shl

sábado, 28 de julho de 2007

RECALLL !!! MAIS REACALL E SO RECALL !


A compra de um carro zero costuma vir associada à idéia de ficar longe de problemas e mecânicos. E, de fato, um veículo novo é bem mais confiável que um velho. Mas nem de longe significa que o consumidor está livre de dores-de-cabeça. Só nos últimos cinco anos ocorreram nada menos que 137 recalls (contando cada modelo envolvido como um recall específico), os quais envolveram mais de 1,16 milhão de veículos no país.
Só que, para alguns, essas convocações para reparar defeitos de fábrica têm sido usadas como instrumento enrustido de marketing, sem nenhum tom de "mea culpa". Em vez de virem acompanhadas de um pedido de desculpas, vêm pontuadas por cabotinas afirmações de "preocupação com o consumidor" -- a qual, no entanto, foi incapaz de evitar a colocação de produtos defeituosos na rua.
Segundo advogados e órgãos de defesa do consumidor, a estratégia é promover o recall como se fosse um ato de generosidade, e não obrigação. E, no final, o que as marcas tentam é empurrar a responsabilidade da segurança (ou da falta dela) para o consumidor."Recall é um direito do consumidor e um dever das fabricantes. Isso tem a ver com a responsabilidade que a empresa tem com a sociedade e com os consumidores", avisa Ricardo Morishita, diretor do Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça.
Os chamados, no entanto, se proliferam. E apesar de montadoras defenderem que há um controle rigoroso, as falhas de qualidade são evidentes e numerosas. Seja nas linhas de montagem ou nos fornecedores. "Nenhum fabricante pode colocar no mercado um produto que não dê segurança", reclama a advogada Mariana Alves, do Instituto de Defesa do Consumidor.
"Não há anomalia"
As empresas tentam, é claro, dissociar o recall da idéia de desleixo na linha de produção. "As chamadas não caracterizam necessariamente qualquer anomalia nas linhas de montagem. E estão também ligadas à satisfação do cliente e à imagem do produto adquirido", desconversa Paulo César Sanches, gerente de Assistência Técnica da Volkswagen.
Para as montadoras, aliás, as convocações sinalizam uma evolução do mercado e nas relações com os clientes. "O recall é feito para evitar qualquer problema. Essa é a única lógica, não há nenhum outro intuito por trás disso", garante o engenheiro Carlos Henrique Ferreira, consultor técnico da Fiat.
De fato, até agora elas têm conseguido impedir que o procedimento arranhasse a imagem de um produto ou marca, apesar de ser uma prova irrefutável de falta de cuidado ou de qualidade na produção. "O recall fortalece o respeito pelo consumidor", insiste Sanches, da Volks.
Mesmo que as montadoras afirmem que o recall é benéfico para suas imagens, no Brasil eles costumam envolver apenas componentes que ponham em risco a segurança dos usuários -- e que dão margem a processos cíveis e criminais contra as marcas.
Recall envolvendo sistemas que não afetem a segurança são muito incomuns. Segundo entidades de defesa do consumidor, há nesses casos o chamado recall branco. A fábrica autoriza a troca das peças defeituosas, sem que o proprietário fique sabendo, quando o veículo vai à concessionária para uma revisão normal.
Código de Defesa
Outra prova que recall não é tão agradável assim para as montadoras é que ele só passou a existir no Brasil depois da publicação do Código de Defesa do Consumidor, em 1991. "Só fazem recall porque a lei determina", constata a advogada Mariana Alves. E, mesmo fazendo-o, a fabricante não se exime de responsabilidade.
"Ela colocou um produto com defeito no mercado, e o consumidor deve ficar muito atento em relação à transparência e à coerência da empresa", adverte Morishita. Mesmo que o consumidor não atenda ao chamado, a montadora continua responsável pelo produto que vendeu com defeito. E está sujeita a responder por danos morais, cíveis e até penais em caso de acidentes decorrentes do problema. "Numa relação jurídica de consumo prevalece a lei do consumidor", explica José Eduardo Tavolieri, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo.
Como burlar os direitos
Um embate que o consumidor jamais ganha com as montadoras é a que envolve a questão de troca de produto, prevista na legislação. Pelo Código de Defesa do Consumidor, quem adquiriu um produto defeituoso tem o direito de trocá-lo ou receber o dinheiro de volta, caso o problema não seja sanado em 30 dias.
José Eduardo Tavolieri, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-SP, lembra que, pela lei, o consumidor não precisaria esperar nem o prazo de 30 dias. Ele cita como exemplo um consumidor que adquire um automóvel para viajar durante as férias. Se o veículo apresenta defeito, ele não é obrigado a aguardar os 30 dias.
"Varia de acordo com a situação envolvida. Deve-se trabalhar dentro de um princípio da responsabilidade", defende Tavolieri.Na realidade, porém, a teoria é outra: o problema é que o prazo é em dias corridos. E, em geral, o que costuma acontecer quando o concessionário encontra um defeito que não pode mesmo ser corrigido é tentar disfarçá-lo e devolver o veículo ao proprietário como consertado.
Quando o defeito reaparece, ele é classificado como um novo defeito, para começar a contar novamente o prazo de 30 dias para a correção.
Outra questão diz respeito ao tempo do recall. Não existem prazos para a convocação, e o cliente tem direito a efetuar o reparo ou a troca de peças em até dez anos. "Deve ter sempre a peça de reposição. Caso não tenha aquela peça, o consumidor pode exigir que troque até mesmo o veículo", ressalta a advogada Marina Alves, do Instituto de Defesa do Consumidor. (Fernando Miragaya)

OS RECALLS NO BRASIL
AUDI -> Três -> A3
CITROËN -> Cinco -> Berlingo, C3 e Xsara Picasso
FIAT -> Seis -> Palio, Palio Weekend, Siena, Strada, Idea, Doblò, Uno, Fiorino e Stilo
FORD -> 13 -> Fiesta, Ka, Courier, EcoSport, F-250, Focus e Ranger
GM -> 17 -> Corsa, Montana, Zafira, Celta, Meriva, Astra, Vectra, S10, Blazer e Tracker
HONDA -> Três -> Civic e Fit
LAND ROVER -> Um -> Defender
MERCEDES -> Um -> Sprinter
MITSUBISHI -> Dois -> L200 e Pajero
NISSAN -> Três -> Frontier e XTerra
PEUGEOT -> Dois -> Boxer e Partner
RENAULT -> Oito -> Clio, Scènic, Mégane, Trafic, Kangoo, Master
SUZUKI -> Um -> Grand Vitara
TOYOTA -> Seis -> Corolla, Fielder, Hilux
VOLKSWAGEN -> Oito -> Fox, CrossFox, Polo, Golf, SpaceFox, Kombi, Gol, Santana, Quantum, Parati, Saveiro, Bora e New Beetle

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Poltronas e Sofás Motorizzzzaaados!




A empresa desenvolve desde poltronas até sofás equipados com motores elétricos ou a combustão. Cabe ao freguês escolher o tipo de tecido, o motor e a “configuração” do veículo que, além das já citadas, pode incluir um confortável apoio para pernas e pés.
Veneno disponível - Pode parecer brincadeira, mas um dos modelos a gasolina oferece como opcional o kit Nitro (gás injetado nos cilindros para aumentar a potência) e pode atingir cerca de 65 km/h. Já o motor elétrico é voltado para quem gosta de rodar sem fazer muito barulho e tem autonomia, dependendo do terreno, de 20 a 25 km entre cada carga nas baterias, realizada em uma tomada residencial.
Controlar as poltronas é simples, por meio de joysticks é possível acelerar, acionar os freios e direcionar o veículo. Para fornecer ainda mais comodidade é possível instalar aparelho de som e até mesmo uma pequena geladeira.
Um problema pode ser o licenciamento das poltronas como veículos, que pode ser um tanto difícil, mesmo para modelos dotados de faróis e lanternas. Mas sempre há a possibilidade de usá-los apenas em condomínios fechados ou propriedades particulares, assim como clubes ou resorts.
O mais incrível não é a oferta dos produtos, mas a existência de compradores suficientes para viabilizar a empresa que, embora pequena, subsiste da venda de poltronas rolantes, nada baratas. Os preços variam de US$ 3.495 (R$ 6.549) para a poltrona Chaiser elétrica até US$ 7.995 (R$ 14.982) para o sofá Loveseat a gasolina.
Mais informações (em inglês) no site da ArmChair Cruises. Para conhecer os vários modelos, confira na galeria.


terça-feira, 24 de julho de 2007

Tiida chegando no Brasil

O Nissan Tiida veio do México para disputar um dos segmentos mais competitivos do mercado nacional -dos hatchs de porte médio-, do qual já fazem parte o Peugeot 307, VW Golf, Fiat Stilo, Chevrolet Astra e Ford Focus, todos com preços entre R$ 43,5 mil (Focus, o mais barato) até R$ 67,6 mil (Tiida, o mais caro).


O novo carro mundial da Nissan só perde em preço de entrada para o Peugeot 307, seu maior rival, que tem preços a partir de R$ 54,1 mil, contra R$ 53,3 mil da versão mais simples do Tiida. Mesmo assim a Nissan está confiante no sucesso comercial do modelo, que é produzido no Japão, China, Tiwan, Tailândia, México (de onde vem para o Brasil), África do Sul e Índia, e vendido nos cinco continentes.


O mercado brasileiro nesse segmento nem é tão grande assim, cerca de 68 mil veículos em 2006, ou 13,8% do total de carros de passeio, mas é muito representativo em termos de marcas. Os modelos disputam acirradamente a preferência de consumidores jovens, com alto poder aquisitivo e formadores de opinião. A briga é feia, mas o nipo-mexicano da Nissan tem boas chances de emplacar. Não pelo preço, nada atraente, mas pelas qualidades que oferece. A primeira impressão visual do modelo é de que se trata de um carro grande, embora hatch. Ele tem 4,3 metros de comprimento por 1,7 metro de largura, mas parece maior. Lateralmente lembra bastante o Fiat Stilo, mas de traseira, mais do que de frente, tem personalidade própria, com a tampa do porta-malas com desenho em V. De resto, do ponto de vista estético, apresenta linhas bem equilibradas e bastante discretas.


Fonte: http://icarros.uol.com.br

sábado, 21 de julho de 2007

Os 3 carros mais Sexy do Mundo !

A revista norte-americana Road & Travel publicou sua mais recente lista de carros considerados os mais sexy disponíveis nos Estados Unidos.

O ranking é encabeçado pelo Chevrolet Corvette 2007, que é oferecido em duas versões: C06 e Z06, ambas disponíveis nas configurações cupê e conversível. O primeiro é equipado com motor 6.0 litros V8, de 405 cavalos de potência e 55,3 kgfm de torque, enquanto o outro vem com um propulsor 7.0l V8, de 512 cv, e 65,7 kgfm de torque.

O segundo "bonitão" da lista é outro ícone dos EUA, o Dodge Charger SRT-8, uma versão especial do modelo lançada em setembro do ano passado como modelo 2007. Ele é mais potente que o Charger convencional pois esconde sob o capô um motor Hemi 6.1 litros, de 430 cv de potência.


O terceiro colocado da lista é outro clássico norte-americano, o Ford Mustang. A linha 2007 do esportivo conta com motores 4.6l V8, de 304 cv de potência, e 4.0l V6, de 212 cv.

Fiesta Trail Off-Road !!!

O apelo estético para tentar justificar tal valor consiste em bagageiro no teto, rodas de liga leve aro 14, pneus com 175 mm de largura, adesivos "Trail" nas laterais, estribos laterais, molduras nos pára-choques, maçanetas e carcaças dos retrovisores na cor do veículo e vidros escurecidos. Inexplicavelmente para um modelo com apelo jovem, não há faróis de neblina.Por dentro, quadro de instrumentos com fundo branco, pedaleiras cromadas, soleiras com a inscrição "Trail", forração diferenciada dos bancos, manopla do câmbio com design esportivo, painel central, molduras das saídas de ar e maçanetas internas em material que imita aço escovado.

Na lista de equipamentos, a Ford encontrou outra oportunidade de embutir itens. Estão lá ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com função "um toque" para a janela do motorista, trava elétrica, limpador, desembaçador e lavador do vidro traseiro. Além disso, o modelo ainda conta com alarme e controle remoto na chave, ajuste de altura do banco do motorista, rádio/CD/MP3, espelhos nos pára-sóis e travamento automático das portas.



Sob o capô, a versão Trail pode carregar tanto o eficiente propulsor RoCam 1.6 de potência máxima de 111 cv com álcool a 5.500 rpm e torque máximo de 15,8 kgfm a 4.250 giros, com álcool, quanto o 1.0, de 73 cv a 6 mil rpm e 9,8 kgfm a 4.750 giros, também com combustível vegetal (que custa R$ 4.000 a menos).



Fiesta Trail é off-road só na aparência, uma motorização tão modesta para um veículo "lameiro" se explica: o Fiesta Trail é apenas um aventureiro de butique. Ou seja, as suspensões não foram reforçadas ou elevadas, e nem mesmo pneus de uso misto ele recebeu -- ao contrário de outros modelos "off-road-light", como o Volkswagen CrossFox, por exemplo.Isso sem contar que a nova versão top do compacto é mais cara até mesmo que o hatch médio Focus GL (R$ 43.490) e muito próximo do EcoSport (que começa em R$ 46 mil). (por Fernando Miragaya)



Fonte: http://noticias.uol.com.br/carros/ultnot/2007/07/20/ult634u2568.jhtm

Corolla Fielder com mais Luxo ???

Com os novos esquipamentos a Fielder SE-G custará R$ 83.712, R$ 12 mil a mais que a XEi automática.

A marca japonesa decidiu compensar essa defasagem lançando, juntamente com a motorização que aceita álcool e gasolina, uma configuração top SE-G para a Fielder. O principal chamariz da versão é justamente a lista de equipamentos. Ar-condicionado automático digital, direção hidráulica, airbag duplo, freios com ABS e EBD, trio elétrico e regulagens de altura do banco do motorista e do volante estão entre os itens.Para agregar requinte à linha e se diferenciar da versão top anterior, a XEi automática, a configuração recebeu equipamentos como bancos de couro, rádio/CD player com disqueteira para seis discos, controle de cruzeiro, computador de bordo e retrovisor eletrocrômico.




Fonte: http://noticias.uol.com.br/carros/ultnot/2007/07/20/ult634u2566.jhtm

quinta-feira, 19 de julho de 2007

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Ainda este ano o novo Volkswagen Bora



O sedã mexicano que é vendido por aqui, acaba de ser renovado em seu país de origem. Comercializado no Brasil com motor 2.0 de 116 cv (cavalos) a R$ 57.280, deve aparecer por aqui com o seu novo modelo só lá pro final do ano.
Seu design incorpora mudanças que ajudam a uniformizar a identidade visual dos veículos da Volkswagen mundo afora – a começar pelo pára-choque dianteiro em forma de “V”, visto também no Gol, Golf e etc, e as lanternas traseiras estão maiores, com elementos circulares que lembram olhos. Apesar de estar com o Nome Jetta na foto esse é sim o novo Bora, no meximo o Bora é chamado de Jetta.

sábado, 14 de julho de 2007


Imagine o seguinte: você está em uma estrada, voltando do trabalho para sua casa. Já fez aquele percurso repetidas vezes e conhece cada detalhe do trajeto. Mas numa curva você pisa um pouquinho mais forte no freio (algo em torno de 5 %), o que faz seu carro rodar sem controle. É exatamente isso o que acontece na Fórmula 1: qualquer variação, mesmo que mínima, pode levar ao desastre. O mundo da principal categoria de automobilismo do planeta é feito de extremos: tudo é superior, exagerado; ou ao contrário, é escasso, em proporções minúsculas. Selecionamos, numa série de reportagens, um verdadeiro cardápio de curiosidades e informações com imagens de bastidor - como a colocada acima, na qual um modelo em escala 50 % é trabalhado no túnel de vento - que elucidam parte deste mundo incrível e emocionante da Fórmula 1.


Confira a primeira parte:


5.000 peças são necessárias para construir um Fórmula 1 moderno.


600 é o peso em quilos do F1, mais o piloto. O lastro constitui 10% desta carga e tem como objetivo baixar o centro de gravidade e distribuir melhor a massa – resultando em maior equilíbrio do veículo em alta velocidade. Para ser compacto, o material utilizado como lastro tem 2,5 vezes a densidade do aço.


1 tonelada ou mais em termos de downforce (força aerodinâmica que empurra o veículo contra o solo) é o que gera um carro de F1 viajando a 250 km/h.


250 km/h é velocidade suficiente para que o F1 ande de ponta-cabeça caso existisse uma pista que permitisse esta mudança de posição. Isso se deve à downforce gerada pelas asas e demais dispositivos aerodinâmicos – algo que literalmente “gruda” o carro ao solo.


1,4 segundo é necessário para que o F1 vá de 100 km/h até a parada total, atingida em apenas 17 metros de distância.


2,5 toneladas é o correspondente ao que os F1 suportam sob frenagem. Nas curvas, a 150 km/h, a força lateral faz essa carga chegar a 2,2 toneladas. Já a 300 km/h, na reta, a downforce coloca sobre os pneus o equivalente a 1,6 tonelada.


4 segundos é o tempo que um F1 demora para reduzir de 300 km/h até a parada completa, rodando sobre piso seco.


5 % a mais de pressão no pedal de freio é o suficiente para fazer o carro de F1 derrapar e rodar em uma curva.


5,5 g é o que pode atingir nas freadas um F1 moderno (1 g equivale a uma vez a força da gravidade), enquanto um carro de rua de alto desempenho talvez não chegue a 1 g.


65 metros é o espaço de frenagem necessário para que o F1 vá de 200 km/h a 0.


30 % do arrasto aerodinâmico (soma da resistência do ar e sua conseqüente turbulência) são produzidos pelos pneus dos F1. Isso se deve pelo fato de as rodas dos carros do tipo Fórmula não serem cobertas – no caso da F1, elas se chocam com o ar a mais de 300 km/h. Esta é também a razão pela qual o coeficiente aerodinâmico de qualquer F1 ser 2,5 vezes pior do que o dos veículos de rua normais.


70 litros de gasolina são necessários para que um carro de F1 percorra apenas 100 quilômetros. Uma corrida tem cerca de 300 quilômetros.


100 graus são acrescidos aos discos de freio a cada décimo de segundo em uma frenagem, até atingir o pico de 1.200º - sendo que os freios funcionam melhor quando estão quentes.


160 decibéis são emitidos pelo motor de um F1 em máxima aceleração, um nível de ruído superior ao produzido por um Boeing 747 durante a decolagem.


200 vezes ou mais é a quantidade de ensaios de pit stop realizados por uma equipe de ponta da Fórmula 1 antes do início da temporada. Ao todo, os times fazem aproximadamente 25 ensaios por dia.


2.000 cv é a potência estimada que se dissipa (ou se perde) na forma de calor ou de outras maneiras (como gasolina não inflamada na combustão) pelos motores da F1 utilizados até 2005. Até então, eles aproveitavam “apenas” 900 cv, ou perto de 30 %. Embora com números diferentes, essa proporção será mantida a partir de 2006, quando os motores passam de V10 para V8.


Fonte: Renault F1 Team

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Audi A5 modificado pela alemã Abt Sportsline


O A5 batizado de Abt AS5 ganhou novos equipamentos extras da alemã Abt Sportsline. O motor 3.0 TDI, movido a diesel, passou para 304 cv com um turbocharger, 64 cv a mais que o motor original.

Os conjuntos de suspensão e de freio também foram aprimorados. Rodas AR de 18 ou 20 polegadas, com pneus de alta performance ao "gosto do freguês", menciona Hans-Jürgen, presidente da preparadora. Na parte aerodinâmica, o modelo ganhou spoilers, novos difusores de ar, aerofólio e escapamento especial. Segundo Jürgen, alguns equipamentos foram projetados pela Abt exclusivamente para o AS5, o que resultou em um tratamento exclusivo.

Maserati GranSport Spyder


Lançado em 2006, o esportivo tem motor 4.2 V8 e máxima de 285 km/h



Fonte: http://noticias.uol.com.br/carros/