segunda-feira, 28 de maio de 2007



A Rolls-Royce já está comercializando nos principais mercados mundiais, o novo modelo da marca mais exclusiva e cara do mundo, com a elegância e o selo característico da Rolls-Royce. O Phantom Drophead Coupé é um conversível superlativo em tudo. Mecanicamente conta com um motor V12 de 460 cavalos, associado a um câmbio automático de seis velocidades. Projetado para oferecer o máximo conforto, requinte e prazer aos seus ocupantes, o novo Phantom Drophead Coupé mantém intacto o espírito que durante mais de um século vem caracterizando os automóveis produzidos na fábrica de Goodwood. O enorme conversível mantém a tradição de capô alto e cabine larga, verdadeira senha de identidade desde o ínicio da história da marca. Seu desenho embora atual se afasta pouco do antigo DNA da Rolls-Royce, ainda assim lapidando a formalidade típica de seus modelos, mas que não ficaria bem num conversível. O Drophead Coupé é o segundo modelo que a Rolls-Royce comercializa depois de ter sido adquirida pela BMW em 1998 e é uma variação do Phantom, o primeiro automóvel da nova era, ainda que as mudanças no Drophed sejam bastante profundas. Para começar, o comprimento total foi reduzido em 25 centímetros, ao encurtar a distância entre eixos para manter as proporções adquadas.
Grandes dimensões:
O tamanho do recém-chegado assustam num primeiro momento. Com 5,6 metros de comprimento e quase dois metros de largura, suas proporções são equilibradas pela relação de altura, que é aproximadamente duas vezes o diâmetro das rodas. Para a capota retrátil foi empregada a boa e velha lona, mas com tratamento de cinco películas protetoras e revestimento em cachemir. Aqui, os responsáveis pelo estilo não aderiram a moda dos tetos rígidos removíveis porque, nas palavras do chefe de design da marca, Ian Cameron, "não há nada mais romântico do que viajar a noite em um conversível, com a chuva tamborilando na capota de lona". Esteticamente, o novo conversível da marca do duplo R é uma obra de arte. A qualidade de todos os materiais empregados é insuperável desde as madeiras, até os couros, passando pelos los elementos cromados o os estofados, feitos de material resistente à água. O painel de comando combina perfeitamente o clássico das formas com um discreto toque de modernidade. O volante da direção, por exemplo, é do tipo antigo, embora incorpore diferentes comandos do veículo, e tem grande diâmetro e aro elegantemente fino.
Construção artesanal:
Na construção de um modelo básico, sem equipamentos ou acessórios extras (a RR pode customizar cada carro ao gosto do freguês), e sem contar o tempo para instalar o motor, são utilizadas cerca de 350 horas de trabalho absolutamente artesanal. Nenhum detalhe passa despercebido. O mecanismo de acionamento da capota rebatível é composto por mais de 30 peças, cuidadosamente selecionadas e lubrificadas com uma mescla especial de óleos, dignas de um iate de luxo. O sistema de som, com 15 alto-falantes distribuídos por toda a cabine, também deixaria boquiaberto os amantes de música mais exigentes. Outro detalhe elegante e confortável são os assentos traseiros, que circundam os cantos e se prolongam pelas laterais da cabine. Tudo isso sem falar das ilimitadas possibilidades de personalização que a Rolls-Royce oferece a seus clientes. O carro é tão exclusivo que, entre os futuros proprietários de um Dhophead, a Rolls-Royce calcula que 50% já sejam possuidores de um Phantom e todos tenham em suas garagens no mínimo entre seis e oito automóveis. O nobre conversível estará disponível para o mercado europeu apenas sob encomenda, por nada menos do que 475 mil euros. Levando-se em conta que a produção deste modelo se limita a 200 unidades por ano, os interessados terão que se apressar. Já há mais de cem pedidos, e a fila de espera é de mais de seis meses. Por enquanto.

Fonte: http://icarros.uol.com.br

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