domingo, 29 de agosto de 2010

GM convoca Agile por problemas na mangueira de combustível


A General Motors do Brasil anunciou o recall do hatchback Agile, modelos 2010 e 2011 por conta de um problema na mangueira de alimentação do combustível.

Segundo informações da montadora, a mangueira pode apresentar fissuras na parte interna, o que poderia causar vazamento e até incêndio no motor do carro.

Os modelos 2010 afetados têm chassis entre AR100003 e AR191692. Já os modelos 2011 têm chassis entre BR100008 e BR143441.

Os proprietários podem agendar a partir da próxima segunda-feira (30) uma inspeção na concessionária para substituição da mangueira.

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/gm-convoca-agile-problemas-mangueira-combustivel-260128_p.shtml

KIA Sportage




No ano passado, a Hyundai, que já vendia muito bem o Tucson, lançou o ix35, um veículo polivalente: bom para as aventuras fora da estrada, mas também confortável para o asfalto. Agora a Kia, que faz parte do mesmo grupo, estreia o novo Sportage, dentro do mesmo espírito multiúso. Com os mesmos 4,40 metros e a mesma base mecânica do ix35, por aqui o modelo renovado deve desembarcar em setembro deste ano, antes mesmo do Salão do Automóvel de São Paulo.

Além do nome, o sucessor pouco tem do “velho” Sportage, mais convencional quando o assunto é estilo. Os primeiros traços do novo Sportage foram revelados no protótipo, o Kue, apresentado no Salão de Detroit, em 2007. “Queríamos fazer um carro que tivesse o DNA dos novos carros da nossa marca, como a nova grade frontal, e também espírito jovem, com um novo perfil, que remete a um cupê esportivo”, afirma o italiano Massimo Frascella, um dos gerentes de projeto da Kia. Segundo ele, isso foi obtido com vidros traseiros mais estreitos e contornos mais radicais. Além do efeito estético, com as alterações houve um ganho na aerodinâmica: agora o Cx é de 0,37 – ante 0,40 do anterior. Na sua nova pele, o Sportage simplesmente disse “annyong-hi kashipshio,” ou seja, “adeus”, em coreano, ao estilo caixote, meio brutalhão. O jipe fez tudo para virar um crossover.

A metamorfose se deu sob os olhos e as mãos de Peter Schreyer. Hoje ele é o cérebro por trás da revolução que transformou a imagem dos Kia em modelos mais insinuantes. Schreyer trouxe mais do que credenciais da Audi. Um exemplo? Os leds que contornam os faróis dianteiros do Sportage servem para melhorar a visibilidade, mas também como uma bela identificação visual para marcar o novo estilo da Kia.

Quando entro no carro estacionado diante da sede da empresa, em Seul, descubro outra virtude neste coreano: o Sportage ficou maior. Na ponta do lápis, ganhou 9 cm de comprimento, 6 cm de altura, 1,5 cm de largura e 1 cm a mais de entre-eixos. Há bom espaço para guardar objetos no porta-luvas (refrigerado na versão avaliada), no porta-trecos do console central e nas portas dianteiras. No porta-malas cabem 564 litros, ou 1353 com o banco de trás rebatido.

Concessões em acabamento e qualidade dos materiais nos novos Kia parecem ser coisa do passado. O volante é revestido de couro e abriga os comandos de rádio. Ar-condicionado e seis airbags são de série e o CD player tem entrada USB e para iPod. Nada parece ter sido instalado sem que fosse pensado cuidadosamente. E isso resultou em pontos como o bonito conjunto de velocímetro, conta-giros e medidores de tem peratura do motor e pressão do óleo. Na versão avaliada, as portas tinham revestimento plástico laranja de boa qualidade, no mesmo tom da costura dos bancos, e deram um toque divertido ao interior. “No começo, ficou claro que teríamos de fazer algo mais que um carro prático”, diz Ralph Kluge, diretor da equipe que desenhou o interior do novo Sportage.

Alerta de pedestre
Há ainda novidades eletrônicas como um detector de pedestre – se um deles aparecer diante do carro, é disparado um sinal que alerta para o risco de atropelamento. Outro item de segurança são duas câmeras que ampliam o campo de visão do motorista para 180 graus. Para entrar no carro, basta que a chave (na verdade, um pequeno transponder) esteja no bolso. Para ligar o motor, é só apertar o botão “Start” no painel. Trata-se do novo 2.0 LR diesel que Kia e Hyundai desenvolveram juntas e que aposenta o 2.7 V6, que equipava os Sportage. O principal objetivo com a adoção desse motor de 136 cv foi fazer o coreano andar mais e beber menos. Apesar de maior, o novo Sportage emagreceu 91 kg. O novo motor também contribuiu com esse alívio, graças a um bloco de alumínio, que conta com turbo de geometria variável. Com torque de 32 mkgf a 1 800 rpm, nem é preciso pisar fundo no acelerador para ter uma boa sensação. No 0 a 100 km/h, agora ele crava 10,8 segundos e chega a 182 km/h. Há também um 2.0 a gasolina com 161 cv e torque de 19,5 mkgf a 4 500 rpm. Nos próximos meses, chega um 1.7 diesel de 115 cv e um 1.6 gasolina de 140 cv.

A suspensão traseira foi redesenhada e proporciona um comportamento mais esportivo que confortável. O câmbio automático tem seis marchas e permite trocas manuais. Estreante, a direção elétrica ajudou a mantê-lo esperto nas ruas. Com 17,2 cm de altura livre do solo e números razoáveis para um fora de estrada (22,7 graus de ângulo de entrada, 28,2 graus de saída, 44 graus de inclinação de rampas e controles eletrônicos para mantê-lo estável em ladeiras), ele joga bem sua carta de polivalente. Ficará ainda mais intrépido no segundo semestre, com a versão 4x4.

Estilo moderno, materiais de mais qualidade, sete anos ou 150 000 km de garantia (na Europa): eis a receita para o Sportage buscar seu lugar ao sol em um segmento que está entre os que mais crescem. Só resta esperar que a Kia não perca a tradição de preços competitivos. Desse conflito coreano, ninguém tem medo. Ao contrário, todos estão ansiosos por ele.
Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/impressoes/kia-sportage-580254.shtml#galeria

C3 AirCross






Depois de aparecer na internet e em redes sociais, a Citroën, que já havia começado a produção do crossover, lançou oficialmente o aventureiro C3 AirCross no Rio de Janeiro.

O novo modelo da montadora francesa foi desenvolvido exclusivamente para o mercado da América do Sul e chega às concessionárias em setembro, com garantia de três anos, em três versões: GL, GLX e Exclusive.

O preço da versão de entrada, a GL, é de R$ 53.900. Já a intermediária, a GLX, vai custar R$ 56.400. A Exclusive, topo de linha, sai por R$ 61.900 reais.

A principal aposta da Citroën é na sustentabilidade já que, segundo a marca, o AirCross é referência na utilização de materiais verdes no acabamento externo, revestimento interno e nas peças.

Para o último trimestre de 2010, o objetivo da Citroën é produzir 2.000 unidades mensais do AirCross e aumentar para 3,5% a participação da marca no mercado nacional. “Mais do que um novo produto, o AirCross representa para nós a oportunidade de entrar em um novo segmento, fato estratégico para nossa ampliação comercial”, disse Ivan Ségal, presidente da montadora no Brasil.

Com a nova identidade visual da Citroën, introduzida no ano passado, o AirCross chega no segmento do SUV compacto Premium e apresenta tecnologias inéditas para o porte do veículo, como sistema de navegação e para-brisa acústico panorâmico, que diminui os ruídos externos e aumenta a área visível.

Na dianteira se destacam o capô elevado e a tomada de ar aberta, além da volumosa grade e os faróis posicionados bem ao alto. Na lateral, o estribo protetor e a inscrição AirCross caracteriza o visual off-road do modelo.

O teto possui duas barras longitudinais, que saem do para-brisa e vão até a traseira do veículo, que carrega o estepe posicionado de forma assimétrica, podendo ser liberado somente com o uso da chave.

Para andar fora da estrada, o AirCross teve sua altura em relação ao solo elevada em 36mm no eixo dianteiro e 40mm no eixo traseiro em relação ao hatchback C3. As rodas de aro 16 com pneus de uso misto contam com amortecedores pressurizados e suspensão dianteira independente, do tipo McPherson.

Por dentro, o AirCross, que tem entre-eixos de 2.540mm, utiliza tecidos e forrações com tons escuros que se complementam a acabamentos cromados e em couro. O painel tem formas arredondadas, com três mostradores circulares (inclinação lateral, inclinação longitudinal e bússola – nas versões GLX e Exclusive).

Nas três versões, o AirCross possui motor 1.6 16V flex, que gera 113 cv de potência, com câmbio mecânico de cinco marchas. O porta-malas tem capacidade para 403 litros e o banco traseiro pode ser rebatido, aumentando para 1500 litros de carga.

A versão de entrada é a GL, que vem de série com vidros elétricos, ar-condicionado, direção hidráulica e computador de bordo. Já a versão intermediária, a GLX, vem com todos os itens da GL mais faróis de neblina, vidros traseiros elétricos, bússola e inclinômetro.

A Exclusive é a versão top de linha e conta com sistema de navegação, ar-condicionado digital, piloto automático, airbag duplo, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), alarme, pedais e maçanetas cromadas. Sensores de chuva, estacionamento e faróis com acendimento automático são opcionais.
Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/lancamentos/citroen-aircross-591224.shtml#galeria

Pantera De Tomaso - reaparece





A marca de veículos esportivos italiana que se consagrou na década de 60, De Tomaso, apresentou nesta sexta-feira (27) uma reedição do modelo Pantera, com o nome de Ghepardo. Segundo a empresa, o modelo em questão é um cupê 4 portas, foi “inspirado no passado e projetado para o futuro” e competirá no nicho do Porsche Panamera, Aston Martin Rapide e Fisker Karma.

O único protótipo existente do Ghepardo está na escala 1:4, mas de acordo com a empresa, o modelo real possuirá 4.820 mm de comprimento, 1.970 mm de largura, 1.300 mm de altura e 2,990 mm de entre-eixos. A De Tomaso também informa que o cupê contará com um porta-malas de 500 l e seu formato lhe confere coeficiente aerodinâmico de apenas 0,25.

A empresa italiana informa que possui duas opções de motorização para o esportivo, sendo que a 3.5 V6 EcoBoost (proveniente da Ford), acertada para produzir 465 cavalos de potência é a mais provável para equipá-lo no período de seu lançamento. A segunda variante utiliza 4 motores elétricos que são recarregados por um propulsor movido a etanol.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5787

Mustang 5.0 da Roush com 550cv


Seguindo a onda da Ford, que divulgou duas opções de sobrealimentadores para o Mustang 5.0 V8, a preparadora americana Roush divulgou nesta sexta-feira (27) mais uma opção de supercharger para o modelo. Por US$ 5.999 (R$ 10.500 sem taxas de importação ou impostos brasileiros) o ponny car recebe novas linhas de combustível, bicos injetores de 47 lb/h, corpo duplo de borboletas com 60 mm cada, e um compressor que envia 0,5 bar de pressão para o coletor de admissão.

De acordo com a preparadora, as alterações permitem com que o motor do Mustang salte dos 412 cv de potência e 53,9 kgfm de força para 550 cv e 65 kgfm. A empresa não divulga, entretanto, os dados de desempenho do modelo com as alterações. A garantia é de 90 dias, enquanto a Ford oferece 1 ano ou 19.200 km de garantia.

A Roush informa que disponibilizará, posteriormente, um novo upgrade para o motor V8, que incluirá novas bombas de combustível (com pressão maior para trabalhar em conjunto com o blower) e outros aprimoramentos. Confira a foto da “usina” ao lado.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5789

All-new 2012 Mercedes-Benz CLS-Class revealed

Mercedes-Benz CLS 2012 - Chega quando?





Após ter deixado vazar as fotos do CLS 2012, a Mercedes-Benz divulgou as primeiras imagens e vídeo do cupê quatro portas. O novo modelo, que teve sua linha foi inaugurada em 2003, será exibido ao público no Salão de Paris entre os dias 2 e 17 de outubro.

Embora a marca alemã mantenha sob sigilo os dados técnicos, itens e preço das versões do cupê quatro portas, ela informa que como novidade, o CLS utilizará 71 leds para realizar a iluminação de seus faróis. Conforme antecipamos, é possível esperar que o modelo 2012 conte com 5 opções de motorização no mercado europeu, sendo 2 movidas a diesel e 3 a gasolina.

A Mercedes-Benz destaca que o CLS utilizará novos materiais de qualidade superior em seu interior, como madeira e couro de alta qualidade e, como opcional para o revestimento interno, também estará disponível fibra de carbono. Nas fotos divulgadas pela marca, é possível observar freios com discos ventilados e perfurados nas rodas dianteiras, enquanto no interior, destacam-se os assentos individuais para quatro ocupantes. Confira as fotos da novidade acima.

Mercedes C 180 K ou Passat ???








Ah, como seria bom se todos os comparativos que tivéssemos de fazer fossem como este, envolvendo Mercedes-Benz C 180 K e Volkswagen Passat. Os dois são veículos excelentes, bem construídos, com mecânica refinada e antenados com as necessidades de seu tempo até no que diz respeito ao consumo.

É claro que, nessa conta, não estão incluídas algumas variáveis subjetivas, como o status, por exemplo. Se o que você quer mesmo é ir na churrascaria e ver seu carro estacionado bem na porta quando sair, nem preciso dizer por qual deles é melhor você optar, certo?

Porém, se você cair na estrada a bordo do C 180 K depois de se empanturrar no rodízio, tome cuidado. Um motorista a bordo de um sóbrio e elegante Passat lhe pedirá passagem sem hesitar.

O casamento entre o motor 2.0, com turbo e injeção direta, e o câmbio Tiptronic de 6 marchas com dupla embreagem (DSG) é de dar inveja. Com ele, o Volkswagen precisou de apenas 7s5 para acelerar de 0 a 100 km/h. Nas retomadas, outro show para um carro dessa categoria. Foram 5s0 para ir de 80 a 120 km/h. O Mercedes, com seu 1.6 sobrealimentado por compressor e caixa de 5 marchas, não fez feio, mas ficou bem para trás: 9s6 no 0 a 100 km/h e 6s2 na mesma retomada. O Volkswagen sumiu na frente.

Ainda olhando sob o capô, vale frisar que ambos merecem aplausos de pé. O C180 K, graças à otimização de alguns componentes promovida pelo kit BlueEfficiency, como a adoção de pneus de baixo atrito, atingiu 15 km/l em um percurso rodoviário de velocidade constante a 110 km/h. Com capacidade para 74 litros de gasolina, ele poderia percorrer até 1 110 km com um tanque! Obviamente em uma situação ideal, sem passar pelo pesado tráfego urbano.

Mas o VW não fica atrás, afinal, seu propulsor já foi escolhido como o melhor do mundo em 2005, 2006 e 2007. Com potência específica acima dos 100 cv/l, ele fez médias de 8,3 km/l na cidade e 12,4 km/l em rodovias. O Mercedes, em contrpartida, tem na suspensão um de seus pontos altos. Muito bem resolvida, ela é exemplar em conciliar absorção de irregularidades do piso, rolagem da carroceria e segurança em curvas. O problema do Passat, nesse quesito, é que sua inclinação é demasiada em curvas e o conjunto elástico é mais duro em relação ao do C 180, prejudicando o uso cotidiano.

Mas a principal difença entre eles está na transmissão. O Mercedes bem que merecia algo tão eficiente quanto seu motor. Passar as velocidades manualmente é desanimador. Além de pouco prático, as trocas são feitas deslocando a alavanca lateralmente. É preciso mover a peça com força em direção ao “+”. Após duas tentativas, você vai ver que é melhor dirigir em modo Drive. Já no Passat, a vida muda com a rapidez e suavidade do DSG de dupla embreagem.

Entretanto, desde que o C 180 K foi lançado, em abril, o Mercedes vem “atropelando” em vendas. O número de unidades mensais comercializadas da Classe C subiu de uma média de 140 para cerca de 300. Já o Passat não chegou a 80 emplacamentos por mês neste ano. Por R$ 26.950 a menos que o C 200 K, a função do C 180 K é colocar em dúvida a cabeça de quem pensa em adquirir um sedã médio-grande de outras marcas na faixa dos R$ 100 000.

Pelos R$ 119 300 cobrados, o 180 K traz de série — além de freios ABS, controle de estabilidade, airbags frontais e de cortina — teto solar, bancos de couro, controlador de velocidade e ar-condicionado com duas zonas de atuação. Seu único opcional é o sensor de chuva, que eleva seu preço final para R$ 119 900.

O Passat, tabelado em R$ 99 990, fica devendo em relação ao Mercedes-Benz somente o teto solar na lista de série. O equipamento custa R$ 4 403. Além dele, estão disponíveis faróis bi-xenon direcionais (R$ 4 195) e bancos elétricos (R$ 4 115). Completo, o VW salta para R$ 112 703, ou R$ 7 197 mais barato que o C 180 K top de linha. A diferença ajuda pelo menos a amortizar o custo do seguro do Passat. Segundo nosso levantamento para o mesmo perfil, a apólice para o VW custa, em média, R$ 9 300. A do Mercedes foi cotada em R$ 7 068. É um mal dos VW importados...

Se a impressão de qualidade do habitáculo é melhor no C 180 K, exceto pelo plástico usado no console central, que não parece digno de um Mercedes no aspecto visual, o Passat esbanja espaço interno. No banco traseiro, por exemplo, o espaço para ombros é 10 cm superior. Apesar do entre-eixos menor do Passat, a área para as pernas de quem vai atrás é melhor nele do que no Mercedes.

Uma grande falha para o VW é a ausência de Bluetooth no sistema de som, problema injustificável uma vez que um Gol G5 1.0 de R$ 30 880 pode ter o equipamento e o Passat, um modelo top de linha dentro da gama, não. O sedã com a estrela na grade dianteira, além da tecnologia, disponibiliza um teclado para inserir o número de telefone. Pelo menos o VW desconta esse problema na versatilidade. Seu banco traseiro não só é bipartido como ainda pode rebater, o que ajuda a explorar seu bom porta-malas com capacidade de 485 litros (475 litros no Mercedes).

No dilema entre o sonho e a razão, o ponderado Passat anda mais, freia melhor, tem mais espaço interno e traz mais equipamentos por um preço menor. Precisa dizer qual seria a escolha lógica? Contudo, se a sua meta sempre foi “ter um Mercedes”, vá de cabeça neste. Mesmo pagando mais e levando menos. Afinal, pobre de quem pode realizar os sonhos e não o faz. Sim, a hora é agora.

Fonte:http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5758

Honda encerra produção do Civic - no Japão


Se não deu indícios de como será o design ou a mecânica da próxima geração do Civic, a Honda ao menos tomou uma atitude para sinalizar que ela deve chegar em breve, pelo menos naquele mercado. As evidências estão no website nipônico da montadora, que deslocou as informações do sedã da áres de “catálogo” para “arquivos”, onde estão também dados de outros carros da marca que já saíram de linha. Segundo apurado pelo Autoblog, a fabricante tem a disposição em estoque no Japão somente as versões esportivas IMA e Type R, que também foram descontinuados por lá.

Isso tudo indica que a nona geração do Civic está mais perto do que o esperado. De acordo com a revista inglesa AutoExpress, o novo sedã ganha as ruas do Japão ainda este ano, possivelmente em dezembro, quando será realizado o Salão de Tóquio. No entanto, o modelo pode levar mais tempo para chegar no mercado brasileiro.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5765

Peugeot 207 Quiksilver - mais unidades chegam as lojas


A Peugeot revelou nesta sexta-feira (27) que prorrogará a oferta do 207 Quiksilver, série lançada em fevereiro deste ano, em mais 1.000 unidades à disposição da rede de concessionárias.

A versão possuía volume inicial de 1.500 veículos, mas, segundo a Peugeot, “o sucesso da edição especial” motivou o aumento das unidades. Atualmente o 207 Quiksilver é tabelado em R$ 39.950 com 2 portas e R$ 41.950 com a carroceria 4 portas. Ambos são oferecidos somente na cor Cinza Aluminium.

Como diferenciais, o 207 Quiksilver traz de série teto solar elétrico e rodas de liga leve de 15 polegadas com design “Sirocco”. Volante revestido em couro, maçanetas, manopla do câmbio, detalhes do painel e pedais do tipo alumínio, além de tampa de combustível tipo aviação, saída do escapamento cromada e antena de teto traseira complementam a lista.
O propulsor segue o 1.4 bicombustível que entrega até 82 cv de potência e 12,8 kgfm de torque quando abastecido com etanol. Itens como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros e traseiros, faróis de neblina e MP3 player também estão inclusos no valor pedido pelo modelo.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5790

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sedã lancer da Mitsubishi no Brasil - concorre com Civic, corolla


A aparência exterior deste novo Lancer é, sem dúvida, uma das suas características mais chamativas. Mesmo nesta configuração mais “modesta”, o Lancer não deixa de ter um forte impacto visual, algo importante num mercado em que a aparência conta muito. Infelizmente, este belo design se perde no habitáculo, onde imperam formas simples e excessivamente tradicionais . Fica a sensação de que o interior do Lancer peca por ser algo “pesado”. Além de utilizar painéis já conhecidos de outros modelos da Mitsubishi e abusar de plásticos duros. Estes, pelo menos, são agradáveis ao tato e a montagem é de bom nível, sem grandes folgas na ligação dos painéis. A parte mais bonita é o volante, que agrada pelo design, toque e espessura correta.

Para compensar o ambiente pouco envolvente, o habitáculo presenteia os seus passageiros com uma boa liberdade de movimentos. Atrás, o espaço para as pernas é generoso e promete tranquilidade aos ocupantes em viagens de longa duração. O porta-malas também é bom. Com 400 litros de capacidade, é capaz de guardar malas de variados tamanhos. Apesar da ausência de algumas regulagens, como o ajuste de profundidade da coluna de direção, este Lancer permite ao motorista se sentir confortável ao volante. A maioria dos instrumentos é bastante legível e de fácil manuseio. Mas os comandos do ar-condicionado poderiam estar numa posição mais elevada.

O câmbio é rápido e preciso, mas as relações longas não ajudam nas retomadas. Um ponto que agrada nessa geração do Lancer é a sua eficácia dinâmica. Nesta configuração, com rodas de 16 polegadas, este três volumes cumpre bem as suas funções, revelando sempre um comportamento previsível e fácil de controlar. Aliás, o rolamento em velocidades mais elevadas é algo trepidante, com a sensação que o esquema de suspensões -- McPherson à frente e multilink atrás -- merecia uma calibragem mais firme. Mas, como trata-se de um sedã familiar, a mesma suspensão privilegia o conforto a bordo. (por Nelson Oliveira, da AutoMotor/Portugal, exclusivo para Auto Press)
Fonte: http://carros.uol.com.br/ultnot/2010/08/23/seda-lancer-e-aposta-da-mitsubishi-no-brasil.jhtm

sábado, 21 de agosto de 2010

Audi S6 - sedan com coração de esportivo






Se você acha o Audi A6 um sedã confortável, mas demasiadamente comportado com seus 290 cavalos de potência, e também não é fã do rendimento extremo proveniente do RS6, esportivo com 580 cv de potência, a marca alemã acaba de lançar no Brasil uma alternativa chamada S6. A versão, que ocupa uma posição intermediária em termos de conforto e desempenho entre um e outro, só será importada sob encomenda, custando R$ 399.000 na opção sedã e R$ 414.300 na station wagon.

Embora não seja voltado para um desempenho radical, o S6 é equipado com o respeitável motor 5.2 V10 FSI originário da Lamborghini capaz de gerar 435 cavalos de potência e 55 kgfm de torque. De acordo com a marca, o bloco, aliado ao sistema de tração integral quattro e ao câmbio automático sequencial Tiptronic de 6 marchas, permite ao sedã acelerar seus ocupantes de 0 a 100 km/h em 5s2 (dado de fábrica) e atingir a velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente).

Apesar de todo o apelo esportivo, os 4.938 mm de comprimento, 1.864 mm de largura e 1.442 mm de altura do sedã abrigam diversos luxos para quem habita seu interior. Ar-condicionado de duas zonas e com saída para os bancos traseiros, bancos revestidos de couro, acabamento interno em alumínio e couro, faróis de Xenon e teto solar fazem parte da lista de itens de série, bem como o MMI (Multi Media Interface), computador de bordo que permite com que diversas funções do modelo sejam reguladas através de uma tela de LCD de 6,5”.

Outro destaque do S6 vai para a tecnologia do Controle de Cruzeiro Adaptativo, sistema de piloto automático que, além de manter a velocidade pré-estabelecida pelo motorista, alerta o condutor e freia o veículo automaticamente, caso um obstáculo se aproxime – como um automóvel em velocidade inferior. Câmera de auxílio em marcha ré e o Audi Side Assist, que alerta a existência de objetos em pontos cegos, também vêm de série na versão intermediária da linha A6.

Luxos, tecnologias e acabamento interno primoroso não faltam a este sedã executivo. Vejamos, agora, os componentes que valem o “S” em seu nome.

No teste realizado pela Revista Carro na edição 201, o S6 se aproximou do desempenho anunciado pela Audi e necessitou de 6s0 para acelerar aos 100 km/h. Mais impressionante do que a aceleração, entretanto, são as retomadas de velocidade do modelo. Para ir de 40 km/h a 100 km/h o sedã necessitou de 5s2, valor que diminuiu para 5s1 na prova de 60 km/h a 120 km/h. A retomada de 80 km/h a 120 km/h demandou 3s8.

Já o teste de fadiga dos freios, em que o veículo recebe 200 kg de carga e freia 10 vezes consecutivamente vindo a 100 km/h, o S6 demonstrou comportamento excelente, variando em apenas 0,8 m entre a melhor e a pior frenagem. Sua melhor marca, vindo aos 100 km/h, foi de apenas 38,1 m.

Na prática, a versão “moderadamente esportiva” do sedã de luxo demonstrou desempenho mais que satisfatório para trafegar nas estradas em que o test-drive foi realizado, embora não tenha sido surpreendente. O motor 5.2 V10 é eficiente, mas os 1.910 kg do luxuoso sedã ofuscam parte de seu desempenho.

Mais impressionante do que os números de aceleração é a sensação criada pela acústica do sistema de escape do S6. O timbre emitido pelo motor, característica importante para aqueles que gostam de esportividade, é sempre encorpado e não nega as pretensões esportivas da versão, ainda mais quando se aproxima do limite de giro. Nesta situação, seu (feliz) proprietário preferirá desligar o sistema de som Bose com 10 alto-falantes e apreciar a sinfonia gereda pelos 10 cilindros.

Equipado com rodas de liga leve aro 19” e pneus 265/35, que trabalham em conjunto com o sistema de tração integral quattro e a suspensão independente nas quatro rodas acertada para maior esportividade, o S6 também esbanjou estabilidade e equilíbrio em curvas. A sensação de esportividade é reforçada para quem ocupa os bancos dianteiros, esportivos e que agarram bem o corpo em curva.

Se o S6 vale o investimento de R$ 126.300 a mais que um A6, somente o cliente em potencial poderá dizer. A configuração A6, embora possua menos equipamentos e nenhuma pretenção a alto desempenho, acelera aos 100 km/h em 5s9, segundo a fabricante, por conta de seu peso menor (1.783 kg) e do propulsor 3.0 TFSI de 290 cavalos de potência.

O motor V10, o pacote de tecnologias e as modificações visuais presente no S6 custam caro, mas fornecem, por outro lado, exclusividade para o consumidor que desejar um veículo incomum. Custando R$ 140.000 a menos que a configuração RS6, o modelo cumpre bem seu papel intermediário e certamente agradará aqueles que desejam esportividade – mas não tanta – e não abrem mão de conforto, espaço e gadgets para o uso diário.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5743

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Bentley traz Continental SuperSport ao Brasil por 1,3 milhão



Uma dúvida cruel deve tirar o sono da pequena fatia de brasileiros apaixonados por carros e, principalmente, milionários: gastar R$ 1.350.000 num Aston Martin DBS Volante ou num Bentley Continental SuperSport? No dia seguinte à chegada oficial da Aston Martin ao Brasil, a também inglesa Bentley anuncia que venderá seu esportivo mais rápido pelo mesmo valor que o topo de linha da concorrente. Para facilitar a escolha, o Aston Martin é conversível, enquanto o Bentley é bicombustível.

O Bentley Continental SuperSport leva motor 6 litros W12, de 621 cv, capaz de rodar com até 85% de etanol no tanque. Segundo a marca, o cupê faz de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos, alcançando a velocidade máxima de 329 km/h. A transmissão é da alemã ZF, automática de seis velocidades. Há pronta entrega para modelos expostos no show room, mas quem optar por algum tipo de customização, deve esperar até 90 dias pra ter seu carro.

Além do Continental SuperSport, a Bentley venderá por aqui os modelos Flying Spur (R$ 868.000), GT (R$ 988.000) e GTC Speed (R$ 988.000). Quem não tem os estratosféricos valores, poderá conhecer os modelos no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.


Fonte: http://carros.ig.com.br/noticias/contra+aston+martin+dbs+bentley+traz+continental+supersport+ao+brasil/1533.html

Ford agora com programa de garantia estendida

Toda a linha de carros, picapes e utilitários da Ford passa a contar a partir de agora com garantia estendida, que pode ser completa ou parcial (motor e câmbio), e de 12 ou 24 meses. Segundo a montadora, seu diferencial é seguir os mesmos padrões da garantia original de fábrica. O novo serviço de pós-venda é feito em parceria com a Mapfre Seguros, que analisa o carro do cliente sob os mesmos critérios da garantia original.

Luzes internas passam sensação de segurança

A iluminação interna que muda de cor, hoje presente em carros mais luxuosos, pode ser de gosto duvidoso, mas passa a sensação de segurança para motoristas. É o que diz um estudo realizado pelo jornal Lighting Research and Technology: motoristas foram colocados num simulador e questionados sobre sua percepção espacial. A pesquisa mostra que cada um deles teve a visão melhorada e que o desenho e a aparência do interior ficaram mais atraentes. Os condutores ainda relataram que os comandos se tornaram mais fáceis de usar e, no geral, se sentiram mais seguros.

A única queixa foi em relação à intensidade: quanto mais forte a luz, mais probabilidade de distração. A tendência, segundo o jornal, é que mais carros tenham LEDs na cabine. Por aqui, Ford Edge e Ford Fusion se utilizam do recurso, além do novo Audi A8, que será apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

Fonte: http://carros.ig.com.br/noticias/luzes+internas+passam+sensacao+de+seguranca+diz+estudo/1532.html

Aston Martin no Brasil sai por R$ 600.000


Depois de trazer a Citroën para o Brasil e representar a Jaguar, o Grupo SHC inicia a comercialização dos modelos da Aston Marin no Brasil. O mais barato deles, V8 Vantage, sai por R$ 600.000. A gama vai subindo de preço com o V8 Vantage Roadster (R$ 670.000), Rapide (R$ 900.000), DB9 Coupe (R$ 900.000), DB9 Volante (R$ 970.000) e DBS (R$ 1.250.000).

Quanto a um possível confronto entre as conterrâneas Jaguar e Aston Martin, Sergio Habib acredita que as duas têm públicos diferentes, que se encontram em poucas situações. “Quem compra um Aston Martin provavelmente já tem um Jaguar na coleção. Os carros da Aston Martin são uma aspiração ainda maior”, explica Habib, agora conhecedor dos dois consumidores. Já em relação a outras marcas que atuam na mesma faixa de preço, o empresário acredita não haver concorrência. “O Aston Martin é o único carro que você pode ter, desde que tenha dinheiro e goste de automóveis, aos 20 ou aos 80 anos. Uma pessoa de 20 jamais terá um Bentley, e uma de 80 tampouco vai querer uma Ferrari”, define o representante oficial da marca.

Os futuros compradores terão que esperar de 70 a 90 dias para ter o seu Aston Martin na garagem, dependendo da configuração que tenham escolhido. Quem se contentar com o que há no estoque, composto por modelos na cor prata ou preta e com interior mais conservador, poderá levar o carro em pouco menos de um mês. A garantia é de três anos e há apenas uma revisão por ano, sem limite de quilometragem, já que “o dono de um Aston Martin não roda mais do que 5.000 km em um ano”, revela Habib, que estima uma desvalorização de 15% no primeiro ano e depois de 10% ao ano.

Durante o lançamento oficial da marca no Brasil, o presidente da Aston Martin para as Américas, Julian Jenkins, este no Brasil e disse que “a chegada da Aston Martin ao Brasil é uma prova inconteste da importância que o mercado automobilístico brasileiro conquistou ao se tornar, conforme previsão para 2010, o quarto maior mercado do mundo, atrás apenas de China, Estados Unidos e Japão”. Jenkins não deve ter se arrependido do investimento no Brasil: funcionando há menos de um mês, a loja da Aston Martin (na Rua Colômbia, no bairro paulistano dos Jardins) já vendeu dez unidades, e fez com que a previsão de vendas, antes estimada em 40 carros ao ano, fosse revista para 60 ou 80 exemplares já a partir do ano que vem.

Espera-se que o carro mais vendido seja o V8 Vantage. Sob seu capô, há um motor de 4.7 litros V8, de 420 cv. No Rapide, o bloco é um 6.0 V12 (470 cv), enquanto a linha DBS conta com um propulsor também V12 de 6 litros, porém com 510 cv. Segundo Habib, os pagamentos são feitos à vista.

Fonte: http://carros.ig.com.br/noticias/oficialmente+no+brasil+carros+da+aston+martin+partem+de+r+600000/1527.html

Ferrari de 4,4 milhões - FXX


Mais potente do que os carros da Fórmula 1, a FXX só pode ser usada em pistas e corridas organizadas pela fábrica italiana









Já deu uma olhada na galeria de fotos acima? A Ferrari FXX Evoluzione até pode ser sua. Mas, para isso, tem algumas condições.

Topo de linha da fábrica de Maranello, a FXX custa US$ 2,5 milhões (R$ 4,4 milhões) e está recheada de tecnologias vindas da Fórmula 1, como o câmbio semiautomático de seis marchas, o motor V12 com incríveis 850 CV (bem mais potente do que o motor usado pela própria Ferrari na F-1) e a levíssima carroceria de fibra de carbono, que pesa apenas 1.100 kg, não muito mais do que um Fiat Palio.

Por tudo isso, esta é a Ferrari mais rápida de todos os tempos. Acelera de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos e é tecnicamente capaz de chegar a quase 400 km/h. Velocidade limitada pela fábrica a "apenas" 340 km/h por questões de segurança.


Mas é por isso que a FXX Evoluzione só pode ser usada nas condições estipuladas pela Ferrari. Você não pode sair dirigindo o carro por onde bem entender. Ele só pode ser usado nos dias e nas pistas selecionadas pela fábrica, que guarda a máquina para o dono em sua garagem, na Itália.

Afinal, a FXX é um carro de corrida, e como tal, tem reações rápidas e ariscas. Para quem quer ter um "brinquedinho" desses, a Ferrari dá toda a assistência necessária. Coloca à disposição um time de mecânicos e engenheiros só para orientar o dono do carro e "ensiná-lo" a domar a FXX. Também se encarrega de transportar a FXX até as corridas, que são organizadas só para os proprietários de FXX em circuitos tradicionais da Europa (como Fiorano, na Itália) e dos EUA (como Laguna Seca). A Ferrari realiza um evento desse tipo, em média, uma vez por mês.

Ou seja: ao comprar uma FXX Evoluzione, você não está comprando apenas a mais potente e mais exclusiva Ferrari de todos os tempos. Também está comprando o ingresso num mundo de automobilismo, e a sua própria equipe de corrida. A equipe Ferrari.

Triumph volta ao Brasil !!!

Acaba de ser emitido um comunicado no site oficial da Triumph, no Reino Unido, (http://www.triumph.co.uk/br/) sobre a situação da marca em nosso país, segue abaixo o texto na íntegra:

“A Triumph informa aos clientes brasileiros das motocicletas Triumph que estamos comprometidos em continuar a fornecer nossos produtos e a prestar serviços em relação aos produtos vendidos por nosso distribuidor brasileiro.

A Triumph está, neste momento, discutindo alternativas para, tão logo possível, voltar a fornecer peças e a prestar serviços, e manteremos os clientes informados sobre os próximos passos.


A Triumph espera poder resolver, adequadamente, qualquer problema temporário que os clientes de nossos produtos possam estar enfrentando, tão logo estejamos aptos a voltar a prestar serviços e fornecer peças no Brasil.

Caso possua algum problema, favor nos contatar mediante +44 1455 251700.”
Triumph Motorcycles


Veja o texto também no site oficial da marca: http://www.triumph.co.uk/br/

Nossa equipe já entrou em contato com o Grupo Izzo, representante da marca no Brasil, e diretamente com a Triumph na Inglaterra. Estamos aguardando um esclarecimento de ambas sobre o assunto.

Fonte: http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=931

Smart é smart mesmo ?


Novos tempos trazem novos paradigmas e, nos dias de hoje, o mercado automobilístico ruma para a massificação de veículos subcompactos e poucos poluentes. Quando falamos em automóveis dessa categoria, um dos primeiros modelos que vem em mente é o smart fortwo, cujas vendas tiveram início no Brasil em 2009.

Mas será que ele é realmente tão “esperto” assim? De acordo com o setor de pesquisa e marketing da CNW, a resposta pode ser negativa ao menos nos Estados Unidos. Em Nova York, local em que o trânsito é caótico e as vagas nas ruas são raras, apenas 8,1% dos proprietários do fortwo disseram que comprariam o modelo novamente. Já em San Francisco, também nos EUA, apenas 19,8 % dos donos do compacto informaram que repetiriam o investimento no modelo.

Para dar uma noção da insatisfação que o smart tem causado em seus proprietários, o veículo que apresentou menor índice de aprovação de seus proprietários nos Estados Unidos, segundo a Consumer Report, foi o Chrysler Sebring. Apenas 37% do entrevistados informaram que comprariam o sedã novamente.

No caso do Smart fortwo, a maior queixa dos usuários norte-americanos foi para a caixa de marchas automatizada, que apresenta reações lentas.

Quem já dirigiu o modelo sabe, entretanto, que o câmbio automatizado não é seu único problema. A suspensão extremamente dura, o consumo de combustível mediano e o preço inacessível também dificultam a vida do smart no Brasil. Custando R$ 49.900 na versão básica e R$ 92.000 na top de linha, dificilmente o fortwo será uma decisão esperta no território nacional.

Fonte: http://www.blogmotorpress.com.br/

Triumph Daytona 675 - puro sangue


Difícil não prestar atenção nesta Triumph Daytona 675. Ainda mais na cor vermelha como a da unidade testada. Na dianteira os faróis lembram os olhos de uma fera. As bengalas dianteiras douradas e o escapamento com saída sob o banco mostram que este modelo nasceu para brilhar nas pistas. Ela poderia estar facilmente em uma galeria de arte, mas foi feita mesmo para acelerar. Ao ligar o motor e começar a rodar surge a primeira surpresa: o ronco é diferente do esperado e mais parece um assobio. Porém o mais impressionante é a reposta do motor, rápida e forte em quase todos os regimes de rotação. Afinal o que essa moto tem de diferente das demais esportivas da categoria de 600 cm3?

Desde que foi lançada pela Triumph, a Daytona 675 venceu na Europa diversos comparativos e corridas da categoria Supersport. Apesar de um cilindro a menos que a concorrência, sim o modelo inglês é uma tricilíndrica, o motor tem 75 cm3 a mais de capacidade, daí o nome 675. Hoje, suas principais rivais no mercado internacional são a Honda CBR 600RR, a Kawasaki ZX-6R, Yamaha YZF-R6 e a Suzuki GSX-R600.

Normalmente as superesportivas de 600 cm3 são mais calmas em baixas rotações, precisando atingir altos giros para o motor entregar toda a sua potência. Porém na hora de acelerar essa inglesa fiquei surpreso com a resposta do motor, mesmo em baixas rotações. O principal trunfo desta moto é realmente a arquitetura de seu propulsor de três cilindros. Segundo a Triumph essa configuração tem o melhor dos dois mundos; o rápido aumento de rotações de um motor bicilíndrico e a “explosão” em altas rotações de um quatro cilindros em linha.

A potência de 126 cv e o torque de 7,54 kgf.m realmente impressionam frente a qualquer 600 cm3 do mercado. Outro diferencial do motor com três cilindros é seu tamanho reduzido em comparação às tetracilíndricas. Além de seu peso menor, permite que a moto seja mais estreita. Basta alguns minutos para começar a abusar do acelerador e aproveitar o melhor que esta moto tem a oferecer.

Para quem gosta de pilotar em circuito ou mesmo participar de um track day tem na Daytona 675 um modelo para fazer bonito nas pistas. Os freios são potentes e precisos, na dianteira os discos têm 308 mm de diâmetro (na Yamaha YZF-R1 são de 310 mm). Se isso não bastasse, as linhas de freio têm cobertura com malha de aço (Aeroquip). A suspensão dianteira, com tubos de 41 mm, tem todo o tipo de regulagem e garantem ótima estabilidade.

Abaixado na bolha é possível ver o completo painel que tem shift-light e até mesmo marcador de velocidade máxima atingida. Outro item que impressiona são os pneus. A moto testada estava calçada com pneus Pirelli Supercorsa SP, são pra lá de esportivos e permitem inclinar a moto até onde o juízo permitir. Até mesmo a posição de pilotagem é radical, com o piloto praticamente sobre o eixo dianteiro. Contudo, essa posição “racing” chega a cansar em viagens mais longas.

Muitos motociclistas partem logo para as esportivas de 1000 cm3 como primeira moto grande. Pilotar uma superbike realmente é uma experiência única, porém o piloto precisa estar muito bem preparado para domar essas feras. Mas com uma 600 cm3 ou mesmo uma 675 cm3 você consegue ter a mesma diversão por um preço mais acessível e em uma moto mais fácil e dócil de pilotar.
Você pode não gostar do som do escapamento ou mesmo achar que um cilindro a menos pode fazer falta. Contudo, a Daytona 675 tem muito a oferecer. E só me resta uma dúvida: Ela é uma moto de rua com pegada racing ou uma moto racing que também pode andar na rua?

A Triumph Daytona 675 está com o preço promocional de R$ 36.900. Suas concorrentes no mercado nacional são a Honda CBR 600RR, que tem preço sugerido de R$ 47.000, e a Kawasaki ZX-6R, que custa R$ 48.880. (por Lucas Rizzollo)

Fonte: http://carros.uol.com.br/ultnot/2010/08/20/triumph-daytona-675-e-um-foguete-ingles-de-126-cavalos.jhtm

A8 "superfaturado" no Brasil está chegando


O Audi A8 já tem data para estrear no "superfaturado" mercado brasileiro. O sedã de extremo será apresentado no Salão de São Paulo, e será vendido ao preço de R$ 550 mil. Enquanto não debuta oficialmente no Brasil, o modelo acaba de chegar no México, onde é oferecido por um valor bem mais "camarada". Por lá, o A8 já é comercializado a partir de US$ 114 mil na versão Elite e chega ao valor máximo de US$ 129 mil na topo-de-linha Premium. Com valores convertidos, o sedã chega ao México custando o equivalente a R$ 201 mil e R$ 227,3 mil respectivamente, praticamente metado do que será pedido no mercado brasileiro.

Tecnologicamente mais avançado, o modelo adjetivado como "fascinante" em sua apresentação mundial em Miami, em dezembro de 2009, não traz lista mais vasta de equipamentos, nem sequer motorização mais possante para justificar o preço superior. Pelo contrário, o motor 4.2 V8 de 372 cv que já o equipa no México é exatamente o mesmo que virá para o Brasil. Claro que neste valor final incidem uma série de impostos (e no Brasil como são altos), mesmo assim é um número que chama a atenção.

Os valores muito elevados pedidos por carros no Brasil são uma realidade já até conhecida. Outro exemplo claro do que acontece por aqui é o recém-lançado New Fiesta. No mercado mexicano o sedã compacto premium custa menos que o Novo Fiesta fabricado em Camaçari, Bahia. Por lá, o New Fiesta Sedã S 1.6 tem preço inicial de 179.900 pesos mexicanos, o equivalente a R$ 25.700. Já no Brasil, a versão antiga que ganhou um face-lift do Fiesta Sedã 1.6 inicia seus valores em R$ 37.650. Já o New Fiesta está sendo vendido a partir de R$ 49.900, quase o dobro do que é cobrado no México.

Fonte: http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2010/08/20/a8-chega-no-mexico-pela-metade-do-preco

ord Focus ST sai de linha na Europa por poluição


Depois do Honda Civic Type R, agora é a vez da versão apimentada do Focus sair de linha na Europa. O Focus ST não foi aprovado pelas normas de emissão de poluentes Euro 5, que entra em vigor em janeiro de 2011. Equipado com um motor 2.5 turbo de cinco cilindros, o modelo da Ford também se junta ao Alfa Romeo Brera, Mazda RX-8 e aos modelos da Volkswagen movidos pelo propulsor 5.0 V10 turbodiesel sob o capô.
Fonte:http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2010/08/20/ford-focus-st-sai-de-linha-na-europa

Hyundai Sonata de volta ao Brasil


A Hyundai traça uma estratégia bastante singular no mercado brasileiro e bem típica das marcas sul-coreanas. Por aqui, a montadora lança automóveis de passeio com custo/benefício agressivo para atuar em segmentos inferiores em relação às suas dimensões. Um exemplo é a nova geração do Sonata, que fará sua estreia oficial no Salão de São Paulo, em outubro. O modelo tem dimensões de um médio-grande, mas vai chegar para brigar com os sedãs médios. Uma lógica seguida à risca, por exemplo, pelo Azera, um modelo grande que, pelo preço, duela com médio-grandes. E o Sonata ainda vai chegar com um apelo de um design arrojado para os padrões do segmento e com um conjunto mecânico moderno.

O Sonata, na verdade, esta de volta ao país. Aqui, foi vendido no fim da década de 1990 e início dos anos 2000. Mas regressa bastante diferente. Nas dimensões, mostra que quer ser maior e ter preço menor. Tem 4,82 metros de comprimento, 1,83 metro de largura, 1,47 metro de altura e 2,79 metros de entre-eixos. E deve custar entre R$ 65 mil e R$ 85 mil. Na comparação com os líderes do segmento de sedãs médios, por exemplo, fica próximo ao Toyota Corolla -- R$ 62.110 a R$ 88.250 -- e ao Honda Civic -- R$ 68.150 a R$ 88.750. Além disso, ambos são menores que o Sonata. O exemplar da Toyota tem 4,54 metros de comprimento e 2,61 metros de entre-eixos, enquanto o rival da Honda possui respectivos 4,49 metros e 2,70 metros.

O modelo também vai levar vantagem no conjunto mecânico. O novo Sonata será importado inicialmente na configuração com o motor 2.4 16V, que também segue a lógica da marca de trazer modelos com propulsores que servem a diferentes linhas. A unidade também equipa a versão top do recém-lançado utilitário esportivo ix35. Nos Estados Unidos, o propulsor do Sonata gera 190 cv de potência a 6.300 rpm e torque máximo de 25,4 kgfm a 4.200 giros, enquanto o SUV vendido por aqui produz 179 cv e 23,1 kgfm. A versão deve usar um novo câmbio automático de seis velocidades. Nesta configuração, o Sonata será vendido entre R$ 78 mil e R$ 85 mil para brigar com as configurações tops dos outros sedãs médios. Já a versão com motor 2.0 16V de 168 cv deve ficar para o ano que vem.

No design, o sedã também está muito mudado. Segue as tendências mais ousadas da Hyundai, com abuso de músculos em contraste com elementos bem definidos. Na frente, por exemplo, o conjunto ótico anguloso mescla um corte seco na extremidade interna com o capô e contornos arredondados e irregulares. O capô protuberante tem saliências nas extremidades e ao centro que se confundem com a grade trapezoidal com barras cromadas e o "H" estilizado da logomarca do fabricante. O para-choque e a saia dianteira são repletos de músculos que combinam com as luzes de neblina, com as lentes dos faróis principais e com a própria grade frontal.

De perfil, o sedã médio-grande exibe um estilo igualmente anguloso. A linha de cintura elevada contrasta com um vinco em cunha que corta as maçanetas. O teto tem caimento sutil na terceira coluna e abre espaço para uma espia triangular. Na traseira, a Hyundai recorreu a soluções já encontradas em outros sedãs. O vidro bastante inclinado e largo encontra uma tampa do porta-malas levemente abaulada. As lanternas, que começam pontiagudas e estreitas na tampa, crescem e ficam mais arredondadas nas extremidades da traseira e se prolongam pelas laterais. Mais saliências na carroceria são encontradas na saia traseira, que abriga um duplo escapamento cromado.

Entre os equipamentos, o modelo vai vir em configuração única com definições típicas da marca no Brasil. A versão inicial com motor 2,4 litros chegará bem completa, com ar automático, direção eletro-hidráulica, trio, controle de cruzeiro, computador de bordo, ajustes elétricos do banco do motorista. Na parte de segurança são esperados freios com ABS e EBD e quatro airbags.

Uma configuração "completíssima" deverá receber controles eletrônicos de estabilidade e de tração e mais airbags. Tudo, é claro, com um custo/benefício para beliscar vendas no disputado nicho de sedãs médios. (por Fernando Miragaya)

Fonte: http://carros.uol.com.br/ultnot/2010/08/16/hyundai-prepara-a-volta-do-sonata-ao-brasil.jhtm

domingo, 15 de agosto de 2010

Fiat Idea 2011





A Fiat apresentou a versão 2011 do Idea nesta sexta-feira (29). Após sua primeira reestilização profunda desde que chegou ao mercado, em 2005, o monovolume passa a oferecer três opções de motorização (1.4, 1.6 16V e 1.8 16V) distribuídas em quatro versões de acabamento (chamadas Attractive, Essence, Sporting e Adventure) para brigar pelo primeiro lugar nas vendas do segmento.

Por R$ 43.590, a configuração Attractive utiliza o mesmo motor 1.4 (81 cv e 12,4 kgfm com etanol) que a geração anterior do Idea e disponibiliza como principais itens de série banco do motorista e volante com regulagem de altura, bancos traseiros bipartidos, computador de bordo, travas e vidros elétricos e direção hidráulica. A versão Essence, cujo valor é de R$ 45.610 mantém os mesmos itens de série do modelo básico, embora possua o novo bloco 1.6 com cabeçote 16 válvulas e lista de opcionais mais extensa, que contempla itens como retrovisor interno eletrocrômico e teto solar panorâmico Skydome.

Na opção Sporting, que chega como estreante na linha do modelo, parte de R$ 54.280 e utiliza motor 1.8 16V. Além dos mesmos equipamentos presentes na Essence, oferece o ar-condicionado, apoio de braço central para motorista, faróis de neblina, rádio com CD e MP3 e rodas de liga leve aro 16”. Já a versão top de linha Adventure, que chega por R$ 56.900, faz uso da mesma lista de equipamentos da Sporting e ainda agrega freios ABS, airbag duplo, bussola, inclinômetro e faróis de profundidade. Seu propulsor também é o 1.8 16V.

Dentre os principais opcionais, destacam-se o câmbio automatizado Dualogic, faróis com acendimento automático, subwoofer (estes, somente para as versões 1.6 16V e 1.8 16V), assim como freios ABS e airbag frontal, airbag lateral, rádio MP3 Connect MP3 e sensor de estacionamento para toda a linha.

Visual novo

Visto de frente, o Idea pouco lembra sua versão anterior. Foram alterados o capô, pára-choques, grade e conjunto óptico, deixando as linhas do modelo menos quadradas e lembram, remotamente, a dianteira do Punto. A traseira do monovolume, entretanto, não atingiu resultado tão harmonioso quanto sua porção frontal, mesmo contando com conjunto de leds nas novas lanternas traseiras, exclusividade em um veículo nacional. Faltou um toque de criatividade na tampa do porta-malas, que parece “completa” apenas na versão Adventure graças ao estepe.

Nas laterais, basicamente inalterada, as modificações se resumem às novas maçanetas e aos novos espelhos retrovisores. Estes, alvos de crítica dos consumidores na versão anterior por conta do campo de visão limitado, foram ampliados em 40% e também ganharam luzes de indicação com led em todas as versões. Para completar a lista, foram adicionadas novas calotas e rodas de liga leve na linha.

Medindo 4,207 mm de comprimento e 1,753 mm de largura na versão Adventure, o Idea ganhou 60 mm e 40 mm, respectivamente, em relação à versão anterior, por conta dos pára-choques e para lamas avantajados. Nas configurações comuns, a minivan manteve a mesma largura de 1,698 mm e comprimento de 3,955 mm. Já o entre-eixos de todas as variantes permanece o mesmo, de 2,511 mm, assim como o porta-malas, de 380 litros.

O interior do Idea também recebeu novidades do centro de design da América do Sul da Fiat. O modelo conta com novos bancos mais anatômicos, com mais possibilidades de regulagem de altura e novo revestimento, grafismo do painel de instrumentos que varia de acordo com as versões, volante e um sistema de ar-condicionado que é 38% mais eficiente, de acordo com a marca. O sistema de abertura do porta-malas, antes localizado no assoalho ao lado esquerdo do banco do motorista, agora se localiza no console central, no mesmo botão em que é efetuado o travamento e destravamento das portas.

Apesar de todas as novidades, o Idea continua pecando em pequenos detalhes na qualidade de seu acabamento. A tampa do porta-luvas do modelo avaliado, por exemplo, estava desalinhada, e pequenas rebarbas e peças que não aparentam bom encaixe estão presentes no habitáculo das versões do modelo.

Sensível diferença

As versões avaliadas foram a Essence 1.6 e a Adventure 1.8, que responderão, respectivamente, por 40% e 30% do mix de vendas do Idea, segundo a Fiat. Além do conforto dos bancos, que acomodam melhor motorista e passageiros, o Idea Essence chamou a atenção pelo baixo nível de ruído e suavidade ao rodar pelas ruas da cidade de Guarujá (SP).

O novo motor 1.6 16V fornecido pela FPT Powertrain Technologies, mesmo sem utilizar tecnologias como comando de válvulas ou coletor de admissão variáveis, disponibiliza boa dose de força em baixas rotações sem sacrificar o rendimento em altos giros. Com 115 cv /117 cv de potência com gasolina e etanol, respectivamente, a 5.500 rpm, e 16,2 kgfm/16,8 kgfm de torque a 2.250 rpm com os respectivos combustíveis, o modelo demonstrou a elasticidade suficiente para evitar trocas de marchas constantes. A 100 km/h, o Idea trafega a baixos 2.750 rpm.

De acordo com a marca, o propulsor acelera o Idea Essence aos 100 km/h em 10,8s e ainda realiza consumo médio de 7,9 km/l em ciclo urbano e 11,7 km/l em ciclo rodoviário, ambos com etanol. Para dar conta do melhor desempenho a minivan também recebeu novo ajuste de suspensão, que apesar de ser mais rígida, é silenciosa.

Com ainda mais componentes plásticos em sua carroceria e cromados nadianteira, o Idea Adventure possui suspensão um pouco ruidosa e rodar menos confortável em função de sua pretenção off-road, que não recebeu aprimoramentos nesta reestilização.

Um pouco mais ruidoso que a configuração 1.6 16V, embora, notavelmente mais silencioso e menos áspero que a antiga versão 1.8, o novo bloco 1.8 16V fornecido pela FPT oferece retomadas vigorosas para o Idea Adventure, embora sua aceleração é mais contida. Mesmo com um câmbio cuja relação da 3ª, 4ª e 5ª marchas tenham sido encurtadas em relação à versão Essence, a diferença sentida na avaliação pode ser creditada aos pneus maiores (205/70 R15 contra 195/60 R15 no Essence). A 100 km/h o motor gira a aproximadamente 3.000 rpm.

Com combustível fóssil ele entrega 130 cv de potência ou 132 cv quando abastecido com etanol. Já o torque, com os mesmos combustíveis, é de 18,4 kgfme 18,9 kgfm a 4.500 rpm, respectivamente. O propulsor 1.8 16V permite ao Idea Adventure acelerar aos 100 km/h em 11s6, enquanto realiza o consumo médio de 7,4 km/l em ciclo urbano e 11 km/l em ciclo rodoviário, de acordo com a Fiat.

Como todas as versões do modelo, entretanto, o Adventure manteve a boa dirigibilidade, área de visão e número de porta-objetos espalhados pela cabine.

Mercado

A Fiat espera aumentar em cerca de 20% as vendas do Idea com a versão 2011, projeção que significa passar da média de 2.000 unidades mensais para 2.400 veículos ao mês. Para tanto, além da reestilização, a marca decidiu aumentar o leque de possibilidades para seus clientes ao inserir na linha a versão Sporting, que possui kit visual diferenciado com pneus de perfil baixo, dentre outros atributos, e uma lista de itens de série mais completa, apesar que de “Sport” a minivan não tenha nada.

Segundo a marca, a novidade responderá por 10% do mix de vendas na gama Idea 2011, enquanto a configuração de entrada, a Attractive, corresponderá por 20% de todos os modelos vendidos de acordo com as projeções da fabricante.

Os principais concorrentes do Idea são o Chevrolet Meriva, que sai de R$ 47.321 na versão Joy 1.4 a R$ 52.888 na configuração 1.8 Premium Easytronic. Já o Honda Fit, líder do segmento, parte de R$ 54.905 na opção 1.4 LX, e vai a R$ 71.720 na top de linha 1.5 EXL automática.

Para aqueles que buscam um projeto moderno, bom espaço interno, desempenho animador e boa relação custo-benefício, o Idea se tornou uma opção mais interessante. E tem bons atributos para agitar seu segmento.

Fonte.: http://carroonline.terra.com.br/index.asp?codc=5639